Um pouco mais

Onde se diz um pouco mais sobre aquilo que se mostra no rio azul

26 julho 2005

Il n'y a pas de chemim



«Voyageur, le chemin
C'est les traces
de tes pas
C'est tout ; voyageur,
il n'y a pas de chemin,
Le chemin se fait en marchant
Le chemin se fait en marchant
Et quand tu regardes en arrière
Tu vois le sentier
Que jamais
Tu ne dois à nouveau fouler
Voyageur! Il n'y a pas de chemins
Rien que des sillages sur la mer.»

(Antonio Machado)

Version française trouvé à

http://tlp.ifrance.com/poemes/tout_passe_et_tout_demeuremais_n.htm

Antonio Machado

[Sevilla - 1875; Collioure (França) - 1939]

Para conhecer Antonio Machado
- em castelhano: http://www.biografiasyvidas.com/biografia/m/machado.htm

25 julho 2005

Arouca: Capela da Misericórdia



Mandada construir por devotos, a capela da Misericórdia de Arouca, situada no centro histórico da localidade, data de 1612 (ver o lintel da porta principal).

Tecto apainelado, pintado com cenas bíblicas. Paredes são revestidas de azulejos polícromos do séc. XVII , em tons branco, azul e amarelo torrado.


Jorge Barradas

(1894-1971)


Painel de azulejos sinalizando a sala de espera das 1.ª e 2.ª classes da estação de caminhos-de-ferro da Curia (Linha do Norte).


Igreja matriz de Santiago do Cacém

(distrito de Setúbal)

Sobre a igreja:
Consultar o inventário do património arquitectónico da Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais em
http://www.monumentos.pt/ com versões em português, francês e inglês.

Sobre as marcas de pedreiro, ler esta nota.



Regressar ao rio azul

21 julho 2005

Urze

Descartes: Règles

20 julho 2005

Ilha de Cós

O poema intitula-se Ilha de Cós.

Para saber um pouco mais sobre a Ilha de Cós

http://www.answers.com/topic/kos

Montemor-o-Novo

Para saber mais sobre a Anta Capela de S. Brissos e sobre Montemor-o-Novo,
ver o magnífico blogue

Montemor-o-Novo. Cidade de pedras e de história(s).


19 julho 2005

Félix Leclerc

Merci à Marie-Pierre et à son père.
Qui m'ont fait découvrir le Québec.
La cause
Et Félix Leclerc

http://www.comnet.ca/~rg/felix.htm

18 julho 2005

Le temps des cerises



«Cette chanson de Jean-Baptiste Clément et Antoine Renard, antérieure à la Commune (1866-1868), n'est pas un chant révolutionnaire, mais une chansonnette d'amour. Pourtant, elle deviendra, après le massacre des Communards, le symbole de la Commune et des immenses espoirs qu'elle avait engendrés. »

http://drapeaurouge.free.fr/cerises.html

16 julho 2005

Pont Mirabeau